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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

estou drogado, mas amo-te!


Deitado na areia da praia, fumando e ouvindo uma música que te traz nostalgia.
Tubarões violentos e assassinos feitos de emoções te atacam e devoram – é como se.

Uau. É extraordinário.
Incrível!

Lembro de minhas paixões.
Na época pareciam pequenas e mesquinhas.
Mas agora...
É como se multiplicasse o seu valor ao correr do tempo.

Você não tem idéia de como te amo agora.
Amo-te tanto.
Amo-te.

Porque o tempo teve que passar?
Se te amo tanto?

Choro, pois não posso voltar no tempo.
Por isso meus anos são vividos em torno desse tempo.
Amo-te, baby.

E você não existe mais.
- maldito câncer

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