Páginas

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Deficiente Ciente

Deficiente Ciente


O diferencial do talento

Posted: 16 May 2011 04:29 AM PDT

Gustavo PortelaHISTÓRIA DE SUPERAÇÃO

Reconhecidos por suas habilidades com instrumentos musicais, Gustavo Portela e David Valente passam por cima de preconceitos e limitações

Em 1961, descobriu-se que o uso por gestantes do medicamento talidomida gerava casos de focomelia, síndrome caracterizada pela aproximação ou encurtamento dos membros junto ao tronco do feto. No Brasil, o remédio só foi retirado de circulação em 1965, e mesmo assim continuou a ser consumido, por descontrole na distribuição e desinformação.

“Sou da última geração afetada pela talidomida. Poderia ter uma atrofia maior ainda, mas minha mãe descobriu cedo”, explica o músico e produtor cultural Gustavo Portela, que tem uma malformação congênita na mão direita.

Isso, porém, não o impediu de seguir com sucesso na carreira musical. Depois de passar por algumas bandas, como Et Circensis e Encarne, hoje ele toca baixo na noite de Fortaleza e trabalha como produtor. “Neste ano vou assinar a produção de três CDs. Atualmente, estou trabalhando no novo disco da Dona Zefinha, do espetáculo infantil Os Bufões”, revela Gustavo.

(Veja: Entrevista com DJ Pascal Kleiman, deficiente físico que toca com os pés)

Vida artística

Ainda adolescente, o jovem tentou o teatro. “Comecei como ator, mas não ganhava muitos papéis de destaque por conta da deficiência. Certa vez, quando participava de um comercial para campanha política, o diretor pediu para eu ir ´mais para trás´ no cenário”, recorda. “Com a música, vi mais possibilidades de progredir”, complementa Gustavo Portela.

A mão atrofiada não atrapalha a boa desenvoltura de Gustavo no baixo. Para a guitarra, precisou fazer uma “gambiarra”. “Com a ajuda do Rodrigo Gondim, um amigo músico que já faleceu, inventei um suporte para a palheta, com durepoxi e uma pulseira”, detalha o músico autodidata. “Antes disso, tinha até pensado em amputar esse dedinho maior, que atrapalha”, brinca o músico.

Em 2009, Gustavo foi contemplado no I Edital de Incentivo às Artes para Pessoas com Deficiência, da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará. Com o prêmio, produziu e prensou o disco “Movimento”, que tem a participação de instrumentistas de peso, como Denilson Lopes, Pantico Rocha e Cristiano Pinho.

“Quis gravar uma coisa minha, porque isso valoriza seu trabalho. Esse CD serve mais de portfólio. É uma espécie de coletânea, com composições minhas e de colegas. Assinei a produção e toquei baixo, guitarra e teclado”, explica.

Para Gustavo, editais são importantes de maneira geral. “Dá para tocar na noite e se manter, mas produzir trabalhos ainda é caro. E o mercado não é tão fomentado para dar conta disso. Então os artistas precisam de apoio”, opina.

“No caso do edital exclusivo para deficientes, a maior colaboração não é combater o preconceito, mas ajudar os portadores a ter mais espaço comercial, algo difícil normalmente – como aconteceu comigo, por exemplo, no lance do comercial”, lembra. De fato, no final de 2010, o produtor foi selecionado no 7º Edital Prêmio de Incentivo às Artes, destinado ao público geral. “É para fazer um show em julho deste ano, no anfiteatro do Dragão do Mar. Na ocasião, também vou gravar um DVD”.

Outro portador de deficiência física que enveredou com sucesso pela música foi David Valente, que por acaso trabalhava na sala ao lado do estúdio onde aconteceu a entrevista com Gustavo. Cantor, músico, produtor e arranjador musical, seus membros superiores foram afetados pela síndrome denominada de artrogripose múltipla congênita.

Na ponta dos pés

Sem poder utilizar as mãos, desde pequeno aprendeu a fazer várias tarefas com os pés (e com a boca), desde escrever até operar os equipamentos do estúdio. O que impressiona, porém, é sua habilidade no teclado, tocado com os dedos dos pés.

“Comecei na música por meio da terapia ocupacional. Aos quatro anos de idade, descobri um tecladinho de brinquedo”, recorda o músico. “Até os 12 anos fui autodidata, depois frequentei conservatórios, aulas de canto”, explica.

Ao longo de sua carreira, David fez programas de TV (teve participação, por exemplo, na novela ´América´, de 2005), lançou CDs e foi convidado para se apresentar no exterior. Hoje, além de ter a própria empresa, colabora com o governos por meio de palestras motivacionais e participações em feiras e congressos sobre acessibilidade.

“É bom poder ser um exemplo para as pessoas. Agradeço sobretudo à família, que é muito importante no processo de reabilitação”, destaca. “É preciso atendimento especializado aos portadores de deficiências nas escolas e centros de formação, além de políticas públicas para capacitação e inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho – não apenas artístico”.

Fonte: http://diariodonordeste.globo.com (15/05/11)

Veja:

Burocracia: O grande desafio para comprar um carro com isenção de impostos

Posted: 16 May 2011 02:10 AM PDT

Mauro Nardini

Mauro Nardini enfrentou seis meses de burocracia para comprar o seu terceiro carro

Pessoas com mobilidade reduzida enfrentam um longo e demorado processo para garantir um desconto de até 30% no valor do veículo zero-quilômetro

Assim como em diversos procedimentos no Brasil, a burocracia é o principal desafio no caminho dos motoristas portadores de deficiência na hora de comprar um carro zero com benefício. Apesar da garantia da isenção de alguns impostos ser atribuída por lei, o processo para conseguir o aval é moroso e pode levar até um ano. De­­pen­­dendo da característica do veículo, o desconto pode chegar a 30% do valor. Por exemplo, o modelo Corolla XLI automático, que custa pouco mais de R$ 68 mil, pode cair para R$ 50 mil.

"A primeira etapa é ir até o Detran para tirar a carteira de motorista especial. Para isso, é necessário realizar consulta com o médico perito do órgão. Ai está o maior índice de reclamações, já que o Detran tem um número limitado desses profissionais", aponta o executivo de vendas diretas da concessionária Toyota, Juliano Ribeiro.

A etapa seguinte é solicitar nas entidades competentes, re­­ceitas Federal e Estadual, as isen­­ções de impostos (veja quadro na página). "Essa parte não de­­mora tanto. Entre 30 e 45 dias é possível conseguir os do­­cumentos", reitera Ribeiro.

O aposentado e presidente da Associação de Deficientes Físicos do Paraná (ADFP), Mau­ro Nardini, sabe bem como é o processo para obter os benefícios. O modelo SW da Peugeot adquirido em julho do ano passado é o seu terceiro veículo com isenção de impostos desde o acidente automotivo que so­­freu em 2000 e o deixou paraplégico. "O primeiro foi mais complicado por conta dos exames especiais. Agora, preciso apenas me adaptar às mudanças da legislação, pois alguns exames perdem a validade quan­­do a forma dos laudos mu­­dam. Entre a burocracia da documentação e a compra do carro foram seis meses", diz.

Ainda de acordo com Nar­dini, os motoristas com defi­ciên­cia pagam o preço dos er­­ros cometidos por outras pessoas no passado. Quando a legislação com isenção para portadores foi criada, muitas pessoas que não tinham direito utilizaram, de forma fraudulenta, pa­­ra tirar vantagem na compra de carros. "Hoje se paga pela frau­­de de oportunistas. Diante do que ocorreu, o critério ficou mais rigoroso e demorado. É um mal necessário", afirma.

O pedido do benefício é válido para carros no valor de até R$ 70 mil – antes o limite era de R$ 50 mil. A Associação Bra­­sileira das Indústrias de Reven­dedores de Serviços para Pes­soas com Deficiência (Abridef) está tentando que o valor au­­mente para R$ 100 mil. Veí­­culos importados não têm a isenção. Ainda de acordo com a entidade, 29 mil carros foram vendidos para esse público.

Direito adquirido

Os portadores de deficiência são divididos em dois grupos para obter a isenção: "condutores" e "não condutores" (leia qua­­dro acima). O primeiro é formado por motoristas que, apesar da deficiência, reúnem condições de conduzir o automóvel. O segundo é formado por pessoas com impossibilidade de realizar a atividade em razão de deficiências extremas como visual, mental e casos es­­pecíficos de física (tetraplegia e paralisia total).

Cada um dos dois grupos tem direito a determinados be­­ne­­fí­­cios. Os "condutores" po­­dem pe­­dir isenção do Imposto sobre Pro­­dutos Industrializa­dos (IPI), Im­­posto sobre Opera­ções Finan­cei­­ras (IOF), Imposto sobre Pro­prie­­­dade de Veículos Automoto­res (IPVA) e o Impos­to sobre a Circulação de Merca­dorias e Serviços (ICMS), recentemente prorrogado até 31 de dezembro de 2012 pelo Conse­lho Nacional de Política Fazen­dária (Confaz). Já os "não condutores" têm direito apenas ao desconto do IPI.

Demanda aumenta nos últimos anos

A procura pelos benefícios na aquisição do carro tem crescido bastante na última década. De acordo com o executivo da Toyo­ta, Juliano Ribeiro, a demanda está aumentando, infelizmente, por um motivo nada bom. "Além do brasileiro estar aprendendo que tem direitos, o grupo de pessoas portadores de deficiências tem crescido consideravelmente no Brasil por conta do grande nú­­mero de acidentes de trânsito", afirma. Somente a concessionária Toyota recebe cerca de 70 pessoas por mês em busca de informações.

Carro Adaptado

Com os benefícios, um Toyota Corolla pode ser comprado por R$ 50 mil

O proprietário da HN Adap­tações, Henrique Nemeth, também tem observado as mudanças ao longo dos 19 anos que está envolvido com as adaptações de automóveis. Segundo ele, o segmento tem se transformado bastante nos últimos anos, inclusive com a especialização das montadoras. "No começo existia poucos modelos; Santana, Monza e Che­ve­­te. Hoje, as opções são inúmeras", conta.

Essa diversidade de veículos também tem feito com que as empresas especializadas oferecem novos serviços, já que após a finalização do processo de com­­pra, o motorista precisa realizar as adaptações necessárias no automóvel. "Há uma grande variedade de equipamentos conforme a necessidade do motorista e também o modelo do carro. Os preços variam entre R$ 160 até R$ 3.300", explica o Nemeth.

O serviço mais simples é realizado em menos de duas horas. Já a instalação de kits mais complexos que envolvem comandos elétricos podem levar até dois dias.

Saiba mais

Alguns procedimentos e dicas para solicitar o benefício

Condutores

  • Tirar ou mudar o tipo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A pessoa precisa da carta especial do Departamento de Trânsito do seu estado.
  • Em seguida, com o resultado do laudo, terá que se matricular em um Centro de Formação de Condutores (CFC) para fazer a prova teórica. Para a realização do teste prático, o candidato precisa procurar uma autoescola com carro adaptado.
  • Para obter isenção do IPI e do IOF, o deficiente deve procurar a Receita Federal e montar um processo para cada tipo de imposto que requisitar o não-pagamento. O formulário pode ser encontrado no site da instituição: http://www.receita.fazenda.gov.br/
  • Com o documento da Receita, que libera a isenção do IPI, a pessoa vai até uma loja de carros e escolhe o modelo adaptado. A concessionária dará uma carta, relatando o veículo selecionado pelo consumidor.
  • Com a carta da loja, o consumidor pode dar entrada na Secretaria da Fazenda do Estado e pedir a anulação da taxa do ICMS.
  • Com todos os documentos, o deficiente pode comprar o carro.
  • A última etapa é voltar ao Detran para que o documento do veículo tenha a inscrição "intransferível" para não pagar o IPVA.

Não condutores

  • Passar por perícia de um médico credenciado no SUS (Sistema Único de Saúde). É importante levar o formulário da Receita Federal (para cada deficiência há um tipo) – o documento está disponível no site: http://www.receita.fazenda.gov.br/.
  • Neste grupo, o automóvel com desconto sai no nome do deficiente. No entanto, os representantes legais dirigem ou podem indicar até três condutores para esse veículo.
  • Quando o deficiente tem autismo, Síndrome de Down ou problema mental, mas tem até 16 anos, os representantes legais podem recorrer ao benefício da isenção do IPI por ele. Porém, se o deficiente tiver mais de 16 anos, os responsáveis terão que entrar na Justiça para pedir por esse direito.

Orientação

Veja quem tem direito à isenção

Condutores

  • paraplegia (paralisia de ambos os membros inferiores e, geralmente, da região dorsal inferior)
  • paraparesia (paralisia incompleta de nervo ou músculo dos membros inferiores que não perderam inteiramente a sensibilidade e o movimento)
  • monoplegia (paralisia de um só membro ou grupo muscular)
  • monoparesia (paralisia incompleta de nervo ou músculo de um só membro que não perdeu inteiramente a sensibilidade e o movimento)
  • triplegia (paralisia de três membros)
  • tetraparesia (paralisia "parcial" dos quatro membros, pois há um pouco de força em alguns deles)
  • triparesia (paralisia incompleta de nervo ou músculo de três membros que não perderam inteiramente a sensibilidade e o movimento)
  • hemiplegia (paralisia de uma parte do corpo; exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho da função)
  • hemiparesia (paralisia incompleta de nervo ou músculo de um dos lados do corpo que não perdeu inteiramente a sensibilidade e o movimento)
  • amputação ou ausência de membro
  • paralisia cerebral
  • membros com deformidade congênita adquirida
  • câncer de mama (nos casos compro­­vados por médicos que a pessoa perdeu a força nos membros)
    (Veja: Mulheres mastectomizadas têm isenção de impostos na compra de carro novo)


Não condutores

  • visual
  • mental severa e profunda (ex. Síndrome de Down)
  • física (como tetraplegia, paralisia dos quatro membros, e paralisia total)
  • autista

Fonte: http://www.jornaldelondrina.com.br/

Veja:

Infravermelho pode melhorar aparelhos para deficientes visuais e auditivos

Posted: 16 May 2011 02:05 AM PDT

InfravermelhoCientistas acreditam que sinais ópticos podem ser utilizados no lugar da eletricidade para estimular celulas do corpo humano

Pesquisadores da Universidade de Utah acreditam que sinais infravermelhos podem ser usados no lugar de sinais elétricos na criação de aparelhos para deficientes visuais e auditivos. O grupo de cientistas afirma ter sido bem sucedido em um teste para controlar células do sistema auditivo através de pulsos de luz curtos e de baixa intensidade. Da mesma forma, o grupo conseguiu fazer com que células cardíacas se contraíssem.

O sistema permitiria a criação de dispositivos auditivos, visuais ou até mesmo marca-passos que não precisassem se conectar diretamente até o cérebro ou até os nervos, já que os sinais de luz podem penetrar por tecidos. “Nós poderemos implantar dispositivos ópticos e deixá-los lá a vida inteira”, afirmou Richard Rabbitt, professor de bioengenharia e autor senior do projeto.

Segundo os pesquisados, a luz infravermelha afeta o fluxo de ions de cálcio que entram e saem das células, o que modifica a maneira como as células liberam neurotransmissores. A tecnologia pode criar novos implantes auriculares que cubram centenas de frequências diferentes. Apesar dos ouvidos humanos captarem mais de 3 mil delas, os aparelhos atuais conseguem transmitir apenas 8 mil.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/

Veja:

Pacientes de leucemia sofrem com falta de medicamento

Posted: 16 May 2011 02:00 AM PDT

Leucemia “Na carta encaminhada pelo próprio fabricante ao Hospital Boldrini, a explicação é que houve uma falha na gravação da data de validade nas embalagens do último lote e, por este motivo, ele não foi liberado.”

É uma falha como essa pode custar vidas! (Nota do blog)

A falta do medicamento citarabina, usado no tratamento de leucemia, tem dificultado o atendimento de pacientes que procuram centros de referência no tratamento da doença em Campinas.

A ampola de 100 miligramas, fabricada na Itália e embalada no Brasil, é fundamental para evitar que a doença se espalhe pelo corpo, explica a hematologista Vitória Pinheiro, do Centro Boldrini.

Segundo a médica, o remédio evita que a doença chegue ao sistema nervoso central, que leva o paciente a correr risco de morte.

Há dois meses, o único laboratório que fabrica o remédio não tem nenhum lote para a venda. Para o Centro Boldrini atender os 200 pacientes que necessitam do medicamento seriam necessárias 230 caixas do remédio por mês, mas a unidade atualmente não tem uma caixa sequer.

E deve ficar do mesmo jeito por tempo indeterminado. Na carta encaminhada pelo próprio fabricante ao Hospital Boldrini, a explicação é que houve uma falha na gravação da data de validade nas embalagens do último lote e, por este motivo, ele não foi liberado. A empresa garante que o problema será resolvido o quanto antes, mas não dá prazo para o envio de nova remessa de citabirina.

Esta não é a primeira vez que faltam remédios para o tratamento de câncer, que atinge pacientes de todo o país. O Centro Boldrini, em Campinas, registrou a falta de dois medicamentos em agosto do ano passado, entre eles o asparaginase, usado no início do tratamento da leucemia.

Em janeiro, o Boldrini enfrentou o mesmo problema no estoque do remédio lanvis. Em maio, a denúncia partiu do Hospital de Barretos, com a falta da tioguanina, que impede o aparecimento de novas células cancerígenas.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que fiscaliza o registro dos medicamentos, informou que não tem conhecimento da falta da citarabina, usada contra a leucemia.

O Centro Boldrini afirmou que comunicou a falta do remédio à Anvisa, mas não obteve resposta.

Segundo a Anvisa, vários laboratórios produzem a citarabina, mas Centro Boldrini, especializado no tratamento da leucemia, garante que somente um produz o remédio na forma que precisam, no caso, a Pfizer.

O centro foi avisado pelo laboratório que os problemas de fornecimento só devem ser resolvidos em junho. Sobre os outros remédios que faltaram, de acordo com a Anvisa, o abastecimento já voltou ao normal.

Fonte: EPTV Campinas (11/05/11)
Referência: http://www.abrale.org.br/

Viação Cianorte incorpora mais dois modernos ônibus à frota

Posted: 16 May 2011 01:55 AM PDT

  Viação Cianorte

Parabéns a Empresa Cianorte pelo comprometimento em oferecer transporte acessível a todos. (Nota do blog)

Comprometido em oferecer transporte urbano de qualidade para a população, o empresário Tadeu Gurginski fundou em 1968 a Empresa de Transportes Coletivos Viação Cianorte. No início, apenas um ônibus dava conta de ir e vir por todo o perímetro urbano, levando os moradores aos seus destinos.

Com os anos, a frota de veículos foi crescendo para acompanhar o aumento da demanda e no dia 18/03/11 mais dois ônibus novos foram incorporados à frota, equipados com os acessórios necessários para o transporte de pessoas portadoras de deficiência física.

O diretor da Viação Cianorte, Milton Gurginski, ressaltou a importância da incorporação destes dois ônibus à frota de coletivos e agradeceu o empenho de seus funcionários, "que sempre buscam oferecer serviços de primeira qualidade à população, e aos usuários destes serviços que no dia a dia prestigiam nossa empresa", disse. Ele também agradeceu as autoridades, especialmente ao prefeito Edno Guimarães e aos ex-prefeitos Ricardo Queiroz Cerqueira e Flávio Vieira, também presentes.

O prefeito Edno elogiou a Viação Cianorte pelo seu pioneirismo e permanência neste setor, ao longo de mais de 40 anos, acompanhando a história da cidade e crescendo com ela, sendo até hoje a única a atender toda a demanda existente.

A entrega dos novos ônibus foi antecedida por um café da manhã nas dependências do Celeirus Recanto Social, nas presenças dos diretores da Viação Cianorte, Cláudia Gurginski, Milton Gurginski e sua esposa Maria Volpato; e da matriarca da família Gurginski, senhora Irene Neli; ainda o prefeito Edno Guimarães, a presidente da Câmara, vereadora Santina Buzo, o vereador Antonio Marques, secretários municipais, representantes das polícias Rodoviária e Ambiental, empresários e convidados.

Fonte: http://www.tribunadecianorte.com.br/

Nenhum comentário:

Postar um comentário